Pedaços de mim que se encontravam no chão,
No dia em que partiste.
A poeira que eu mesma
Usei para te cegar no caminho.
Por todo lado, era só a mim que tu vias.
Tropeçaste em mim,
Mas não desististe.
Continuaste a caminhar,
Com cada pedaço de pedra debaixo dos teus pés,
Cada pedaço de mim,
Ignorado ao longo do caminho.
Mas, ainda assim,
Hoje tentas voltar,
Mas o caminho mudou.
Não encontras pedaços no chão,
Não existe poeira para te cegar.
Tudo o que resta do passado é o chão em que pousei.
E nesse mesmo chão,
Um castelo novo construi.
Agora, erguida e forte,
Me olhas..
Perguntas-te onde arranjei tamanha força,
E sentes a tua fraquesa voltar.
No dia em que partiste.
A poeira que eu mesma
Usei para te cegar no caminho.
Por todo lado, era só a mim que tu vias.
Tropeçaste em mim,
Mas não desististe.
Continuaste a caminhar,
Com cada pedaço de pedra debaixo dos teus pés,
Cada pedaço de mim,
Ignorado ao longo do caminho.
Mas, ainda assim,
Hoje tentas voltar,
Mas o caminho mudou.
Não encontras pedaços no chão,
Não existe poeira para te cegar.
Tudo o que resta do passado é o chão em que pousei.
E nesse mesmo chão,
Um castelo novo construi.
Agora, erguida e forte,
Me olhas..
Perguntas-te onde arranjei tamanha força,
E sentes a tua fraquesa voltar.