Nunca ninguém terá essa força.
Jamais haverá alguem que vai ver
Aquilo que, em tempos, testemunhei!
Ergo toda a minha força
Para não deixar que este momento congelado,
Me desfaça em pedaços.
A fotografia:
Traz-me uma mistura de sentimentos.
Fico confusa por não saber
Qual deles deixar pousar em mim.
Não sei se poderei sorrir,
Por algo que já teve o seu ponto final.
Não sei se deverei chorar,
Por algo que já me fez sonhar!
Os tempos vão passando,
As pessoas vão mudando,
Os flashes iluminando
A escuridão das nossas vidas.
Tudo aquilo que fica,
São aqueles segundos guardados em papel.
Pequeno espaço de tempo,
E grande significado.
E o seu lugar num mundo que já não é o mesmo.
É ao pegar nesse pedaço de papel,
Que te escrevo...
Como fomos capazes?
Como nos deixámos esquecer?
Como escapou das nossas mãos?
Aconteceu!
Suspiro...
Não sei o que me permito sentir.
Ao ver a felicidade gravada,
Num tempo já passado,
Com tamanha sinceridade a florir.
Só eu vi.
Só eu senti,
Então, só eu sei.
Mas também já não sei...
Como me vou sentir ao saber?
Não quero saber.
A ignorância acomoda-me...
Não quero pensar,
Mas tenho medo de esquecer.
O teu sorriso!
Jamais haverá alguem que vai ver
Aquilo que, em tempos, testemunhei!
Ergo toda a minha força
Para não deixar que este momento congelado,
Me desfaça em pedaços.
A fotografia:
Traz-me uma mistura de sentimentos.
Fico confusa por não saber
Qual deles deixar pousar em mim.
Não sei se poderei sorrir,
Por algo que já teve o seu ponto final.
Não sei se deverei chorar,
Por algo que já me fez sonhar!
Os tempos vão passando,
As pessoas vão mudando,
Os flashes iluminando
A escuridão das nossas vidas.
Tudo aquilo que fica,
São aqueles segundos guardados em papel.
Pequeno espaço de tempo,
E grande significado.
E o seu lugar num mundo que já não é o mesmo.
É ao pegar nesse pedaço de papel,
Que te escrevo...
Como fomos capazes?
Como nos deixámos esquecer?
Como escapou das nossas mãos?
Aconteceu!
Suspiro...
Não sei o que me permito sentir.
Ao ver a felicidade gravada,
Num tempo já passado,
Com tamanha sinceridade a florir.
Só eu vi.
Só eu senti,
Então, só eu sei.
Mas também já não sei...
Como me vou sentir ao saber?
Não quero saber.
A ignorância acomoda-me...
Não quero pensar,
Mas tenho medo de esquecer.
O teu sorriso!
Olho o céu…
ResponderEliminarImagens tuas passam como flashes…
Não sei se me alegra…
Se me perturba…
Recordo o que fomos…
O que fomos afinal??
Amantes fugitivos….
Amantes sem amar…
Fomos amantes loucos…
Fomos loucos a amar.
O céu rasgou!
O fim??
É esta a imagem k agora passa…
Nem sei como tudo acabou
Não tem explicação!
Mas….
Não tem que a ter,
Afinal…
Foi assim que tudo começou, amor…
Longe do racionalismo…
E foi assim…
Assim que nos perdemos…