É de noite
E o vento sopra
Mesmo contra as cortinas da janela
Nela estou sentada
Onde fico a ouvir o silêncio
E o céu tão escuro
E ao mesmo tempo iluminado
Por aquele luar
Acompanhado por pontos cintilados
A luz do luar ilumina o meu coração
O meu espírito
E suspiro...
Trocando olhares, enche-me os olhos
De sentimentos vazios
É ai que deito a lágrima ao luar
Posso esquecer-me de tudo
Ou lembrar-me do nada
Mas, impossível seria
Não comparar teus olhos ao luar
Quando te olho nos olhos
Esqueço tudo, como ao luar
Quando os teus olhos me olham
Sinto segurança, como ao luar
É daí que vem a lágrima ao luar
A lágrima que chora por ti
Simplesmente por não te ter aqui
Á luz do luar
Ao aquecer do meu coração
Á mercê dos meus braços
E é daí...
Só daí...Que deito a lágrima... Ao luar...
E o vento sopra
Mesmo contra as cortinas da janela
Nela estou sentada
Onde fico a ouvir o silêncio
E o céu tão escuro
E ao mesmo tempo iluminado
Por aquele luar
Acompanhado por pontos cintilados
A luz do luar ilumina o meu coração
O meu espírito
E suspiro...
Trocando olhares, enche-me os olhos
De sentimentos vazios
É ai que deito a lágrima ao luar
Posso esquecer-me de tudo
Ou lembrar-me do nada
Mas, impossível seria
Não comparar teus olhos ao luar
Quando te olho nos olhos
Esqueço tudo, como ao luar
Quando os teus olhos me olham
Sinto segurança, como ao luar
É daí que vem a lágrima ao luar
A lágrima que chora por ti
Simplesmente por não te ter aqui
Á luz do luar
Ao aquecer do meu coração
Á mercê dos meus braços
E é daí...
Só daí...Que deito a lágrima... Ao luar...
"Simplesmente por não te ter aqui..."
ResponderEliminar:(
Lua cheia
ResponderEliminarFaz me lembrar de ti:
Uma luz no meio da escuridão
Não que reflitas a luz de outros
( tens a tua própria chama:
Aquela de quem ama)
É algo raro hoje em dia:
Alguém em quem confiar
quem respeitar
quem amar
Uma ilha no meio do oceano
Uma luz em meio às trevas
Amar te é o mais perfeito plano
Sob o luar, nas doces relvas
Lua minguante
Tembem me faz lembrar de ti
Faz-me lembrar os teus momentos de tristeza
Horas de ódio contra a natureza
Cabisbaixa, como dizia o cantor:
"A minha gente sofrida
Anda olhando de lado"
O mundo parece prestes a acabar
A vida parece quase terminar
Lua nova
Esta não me faz lembrar de ti
Pois sei que por maior que a tristeza seja
Jamais terá forças para te apagar
Pode devorar um pedaço de ti
Mas sempre haverá uma centelha
Pronta para iluminar a mim
Centelha semente
semente que nasce de repente
Lua crescente
Recorda me que a semente
Sempre germina, cedo ou tarde
Mesmo sem alarde
Apenas espera que a chuva lhe molhe
Que o Sol lhe dê forças
Lembra me que a centelha
Se transforma em fogueira
Renasce como a Fênix das cinzas
Supera dificuldades mil
Lua cheia novamente
A vida anda em círculos
Um dia no alto, um dia no fundo
(Mas o amor continua profundo)
É assim que as coisas são no mundo
A lua a iluminar me
Tua face a contemplar me
Teu corpo a acariciar me
Tu inteira a me amar...
Luar...
Companheiro dos poetas
Amigo dos apaixonados
Doce lua...
Faz me lembrar de ti, como já disse o poeta:
"Eu vivo sonhando em ser astronauta
Eu olho pra lua, eu sinto a tua falta"
Ver o luar, tocá-laao meu lado
Sonhar com o luar, amá-la ao meu lado
Simplesmente te amar...
Pra se dizer o que se quer dizer
Não é preciso rimas nem refrões
É preciso certeza no que fazer
E confiar nas próprias emoções