Não quero estar acordada.
Enquanto se dorme
As portas do pensamento fecham
Impossibilitando a passagem de memórias,
Pensamentos, das coisas que a vida dá e tira.
Eu quero manter essas portas fechadas
Porque não quero sofrer.
(É isso que o pensamento nos trás – Sofrimento)
Acordada vou deixando estas reflexões entrarem,
Invadirem a minha mente e enchem-na de despejo.
Não quero passar por isso.
Quero simplesmente fechar os olhos,
E ficar no escuro.
Sinto um aperto no coração
Quando estou acordada
E quando não me consigo encerrar para o mundo,
Fecho a janela e apago a luz.
A escuridão acolhe-me.
Ouve-me como uma amiga,
Á escuridão protege-me.
Como uma mãe que protege a sua cria.
Só nela encontro o meu mundo.
Só nesta sombra que me abraça.
Ela é como uma música,
Como o canto das sereias
Quando se ouve nada nos pode fazer voltar atrás.
Torna-se viciante!
Empurra-nos para este outro mundo
Onde não há dia.
Deixei-me levar por ele...
Deixei-me entrar no sombrio,
Para não ter medo da luz,
Essa chama que nos encadeia,
Para não olhar para nada ao meu redor,
Para que para mim, o tempo esteja parado
E nada se mova
Para poder esquecer o pânico.
Quero parar de pensar!
Quero parar de imaginar!
Quero encontrar um ouvinte no escuro.
Quero fechar os olhos,
Para deixar de sofrer.
Enquanto se dorme
As portas do pensamento fecham
Impossibilitando a passagem de memórias,
Pensamentos, das coisas que a vida dá e tira.
Eu quero manter essas portas fechadas
Porque não quero sofrer.
(É isso que o pensamento nos trás – Sofrimento)
Acordada vou deixando estas reflexões entrarem,
Invadirem a minha mente e enchem-na de despejo.
Não quero passar por isso.
Quero simplesmente fechar os olhos,
E ficar no escuro.
Sinto um aperto no coração
Quando estou acordada
E quando não me consigo encerrar para o mundo,
Fecho a janela e apago a luz.
A escuridão acolhe-me.
Ouve-me como uma amiga,
Á escuridão protege-me.
Como uma mãe que protege a sua cria.
Só nela encontro o meu mundo.
Só nesta sombra que me abraça.
Ela é como uma música,
Como o canto das sereias
Quando se ouve nada nos pode fazer voltar atrás.
Torna-se viciante!
Empurra-nos para este outro mundo
Onde não há dia.
Deixei-me levar por ele...
Deixei-me entrar no sombrio,
Para não ter medo da luz,
Essa chama que nos encadeia,
Para não olhar para nada ao meu redor,
Para que para mim, o tempo esteja parado
E nada se mova
Para poder esquecer o pânico.
Quero parar de pensar!
Quero parar de imaginar!
Quero encontrar um ouvinte no escuro.
Quero fechar os olhos,
Para deixar de sofrer.
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